Em um espaço cuidadoso e seguro, é possível perceber como lidar melhor com os desafios e trazer mais satisfação e leveza para seu dia a dia.
Não é preciso vivenciar pressões, dores e angústias sozinho.
Agende um horário e inicie seu processo terapêutico de autocuidado e crescimento.
Vamos juntos?
Sim! E eu posso te auxiliar no tratamento dessas questões, pois utilizo técnicas terapêuticas que facilitam o contato com as emoções e incentivam novas percepções. Assim, com esta terapia online, você pode desenvolver estratégias mais saudáveis para lidar com os desafios do cotidiano.
A terapia online pode favorecer a compreensão de sentimentos e comportamentos ligados às relações familiares. Nesse processo, ampliamos a percepção sobre comunicação e limites, ajudando você a construir vínculos mais equilibrados e satisfatórios.
O ambiente profissional pode ser fonte de tensões e desafios. E eu posso te auxiliar a perceber como você se relaciona e de que maneiras pode desenvolver estratégias para melhorar sua convivência com colegas, tornando o dia a dia mais leve e harmonioso.
Os processos terapêuticos que facilito costumam gerar mudanças na forma como meus pacientes lidam consigo mesmos. Eles relatam mais acolhimento interno, maior autoestima e uma visão mais amorosa sobre suas próprias histórias a partir das sessões de terapia online.
Terapia é como conversar com um amigo?
Não. Quando se desabafa com um amigo, há a sensação de alívio, e isso é ótimo. Talvez, depois de alguns dias, você precise desse alívio novamente. A escuta terapêutica e qualificada te ajuda a ir além desse ciclo de sentir-se angustiado e respirar aliviado: junto com o terapeuta, o paciente é incentivado a repensar caminhos e dar espaço às emoções, tudo com cuidado e acolhimento.
A terapia online vai me deixar mais relaxado?
Em alguns momentos da sessão, os conteúdos compartilhados podem trazer relaxamento, sim. Mas o principal objetivo é promover reflexões, descobertas e aprendizados que ajudam você a construir uma vida mais plena. O relaxamento é apenas uma das inúmeras possíveis experiências ao longo dessa jornada.
Para quem é indicada a terapia online?
A terapia pode auxiliar no processo de autoconhecimento de diversas pessoas. E se você tem dificuldades em expressar verbalmente o que sente, a terapia que ofereço pode ser bastante adequada a você. Vários pacientes mencionam também a palavra “leveza” quando se referem às sessões de terapia online que fazem comigo.
A terapia vai me dizer os caminhos a seguir?
Os processos terapêuticos que eu conduzo não trazem respostas aos meus pacientes – não as minhas respostas! Não costumo dizer o que devem ou não fazer, mas auxilio cada um a refletir e, principalmente, a sentir quais caminhos fazem sentido em suas trajetórias. A partir da terapia online, vamos juntos descobrir as respostas que você busca.
Eu te entendo… e te acolho. Minhas sessões são facilitadas considerando sempre o que é possível para o paciente em um processo personalizado de terapia online. Trabalhamos de acordo com o que cada sujeito precisa e pode expressar no momento – seguimos juntos, no ritmo que você dá conta, com respeito, suporte e empatia.
EXCELENTE Com base em 20 avaliações Maria de Deus2025-05-20Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Faço terapia com a Cláudia há um ano e meio, tanto em sessão em grupo quanto em atendimento individual no formato on-line. É uma profissional de alta competência, sem dúvidas. Me ajuda muito nas questões sobre mim mesma, e isso tem se refletido nas minhas tomadas de decisões mediante alguns conflitos enquanto profissional e vida pessoal. Super indico! Rafael Queres2025-05-20Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Cláudia sabe bem conduzir a terapia para o bem do grupo, costurando uma teia de relacionamento rica e interessante. O cuidado assim torna-se recíproco, afetuoso e nos coloca em expansão... Fernando Andalécio Garzim2025-04-07Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. A sessão de Musicoterapia online com a Cláudia foi uma luz na minha jornada e indico para quem me pergunta sobre Musicoterapia Clínica Online. Carol Berriel2025-04-02Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Claudia é uma profissional empática, sensível e competente! Fiquei muito tocada por sua condução respeitosa, leve, sonora e segura. Obrigada e parabéns por esse trabalho tão bonito! Jonatha Xavier2025-03-30Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. As sessões com a Claúdia são acolhedoras, sérias e muito validantes. Foi um tempo que me ajudou muito a lidar com questões importantes para minha jornada. Isaias Breves de Carvalho2025-03-27Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Cláudia é uma dessas belas surpresas que a vida nos proporciona. A conheci na pós em musicoterapia, como professora. A partir daí compreendi que precisava vivenciar meu processo musicoterapeutico com ela. E foi maravilhoso! Cláudia é sensível, ética, cuidadosa e profissional exemplar! Super recomendo seu trabalho!!! Suamy Linhares2025-03-27Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Tinha dificuldade de me abrir nas terapias "mais convencionais" e foi através da musicoterapia que consegui de uma forma leve e sem pressão falar sobre os mais diversos assuntos que sentia necessidade. Ana Claudia Dal Zot2025-03-26Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelente musicoterapia, possui um olhar muito carinhoso, escuta atenta e extremamente qualificada. Ayra Monteiro2025-03-26Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. A claudia é uma excelente profissional, escuta atenta, acolhedora, com a musica ela te ajuda a ver as situacoes de um outro ponto de vista. Vale a pena! Lyn Guimarães2025-03-25Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Fazer musicoterapia com a Cláudia foi uma experiência sensacional! Nunca tinha ouvido falar sobre e fui fazer porque sempre amei música, mas não imaginava o quanto ela poderia me ajudar a compreender melhor meus sentimentos. Durante as sessões, percebi como a música desperta e traduz emoções que, muitas vezes, nem consigo expressar em palavras. Isso tem sido um grande apoio no meu processo de autoconhecimento. A Cláudia conduz cada encontro com paciência, empatia e uma sensibilidade incrível. Ela sabe criar um ambiente acolhedor, onde a música se torna um verdadeiro canal de expressão e de cura. Recomendo muito para quem deseja se conectar consigo mesmo de uma forma leve e profunda ao mesmo tempo!
Desde 2017 atendo adultos e adolescentes que desejam diminuir angústias e trazer mais satisfação ao seus cotidianos.
Tenho especialização em Psicanálise Clínica (Faculdade Metropolitana, 2023), formação em Psicoterapia Breve (Ser Psicólogo, 2025), especialização em Musicoterapia (CPMT 17/2017 – SC) e concluí a formação em Musicoterapia Plurimodal nos níveis 1 e 2 (2017-2019). Sou, ainda, especialista em Artes Visuais – Cultura e Criação (Senac, 2010) e graduada em Comunicação Social – Jornalismo (Unisul, 2005).
A comunicação faz parte da minha essência: se como jornalista eu ouvia pessoas para registrar o que tinham a contar, como terapeuta escuto o que compartilham sobre seus sentires, facilitando sua elaboração a respeito das próprias vivências e trajetórias.
“É minha ansiedade quem me acorda e é com ela que vou dormir”. Você se identifica com essa frase? Sente que tem tido a ansiedade como companheira no dia a dia? Você já deve desconfiar que não está sozinho: em 2019, a Organização Mundial de Saúde[1] estimava mais de 300 milhões de pessoas sofrendo com algum transtorno de ansiedade, e esse número aumentou cerca de 25% depois da pandemia [2]. Mas se você chegou até aqui, deve estar em busca de respostas: o que fazer para aliviar essa ansiedade que se faz presente em muitos momentos da vida?
A ansiedade é um sentimento frequentemente descrito como medo relacionado a antecipar situações ou acontecimentos, trazendo como consequências desconforto e tensão [3].
A ansiedade é deixar de vivenciar o que acontece no agora e se visualizar constantemente no futuro, criando mentalmente situações hipotéticas do que pode vir a acontecer, muitas vezes de forma pessimista.
Assim como o medo, a ansiedade não é intrinsecamente ruim – ela nos coloca alertas para situações perigosas ou ameaçadoras [4]. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), em sua quinta edição, classifica, a partir de sintomas catalogados, 10 tipos de transtornos de ansiedade.
· Transtorno de Ansiedade de Separação;
· Mutismo seletivo;
· Fobia específica (animal, ambiente natural, lesão por injeção de sangue, situacional);
· Transtorno de Ansiedade Social;
· Transtorno de Pânico;
· Agorafobia;
· Transtorno de Ansiedade Generalizada;
· Transtorno de Ansiedade induzido por substâncias/medicamentos;
· Ansiedade decorrente de outra condição médica;
· Outro transtorno de ansiedade especificado (aplica-se quando o paciente tem sintomas significativos, mas não atende os critérios para qualquer transtorno de ansiedade específico).
Há, ainda, o transtorno do estresse agudo, os transtornos de adaptação e o transtorno de estresse pós-traumático. Apesar de apresentarem a ansiedade como característica, são classificados separadamente no DSM-5 por terem sido causados por experiências traumáticas ou estressantes [5].
A resposta pode variar de pessoa para pessoa, mas geralmente é necessário olhar com atenção para ela quando percebemos que as atividades do dia a dia, os relacionamentos e nossa qualidade de vida estão sendo prejudicados por conta da ansiedade.
A primeira frase desse texto serve como um exemplo: se você acorda com a ansiedade e vai dormir abraçado a ela, muito provavelmente está na hora de fazer algo para mudar essa situação.
Existem várias formas de se lidar com a ansiedade. Não há uma receita pronta que funcione para todas as pessoas, mas vou trazer algumas ações que pode testar e perceber se servem para você. Uma delas já adianto aqui: fazer terapia.
A ansiedade é caracterizada por diversos sintomas, tanto físicos quanto emocionais. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) classifica o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) da seguinte maneira [6]:
Critérios do DSM-V para o Transtorno de Ansiedade Generalizada
A. Ansiedade e preocupação excessivas, ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos seis meses e relacionada a inúmeros eventos ou atividades (p.ex. trabalho e desempenho escolar).
B. A preocupação é difícil de controlar.
C. A ansiedade e a preocupação estão associados a três (ou mais) dos seguintes sintomas (com pelo menos alguns sintomas estando presente na maioria dos dias nos últimos seis meses):
• inquietação ou sensação de estar no limite;
• cansar-se facilmente;
• dificuldade de concentração;
• irritabilidade;
• tensão muscular;
• distúrbios do sono (dificuldade de iniciar ou manter o sono e sensação sono não satisfatório).
D. Os sintomas físicos, preocupação ou ansiedade causam sofrimento clinicamente significante ou incapacidade em atividades sociais, ocupacionais ou outras.
E. O transtorno não pode ser atribuído a: uma condição médica geral, uso de substâncias ou outro transtorno mental.
O professor Antônio Zuardi, do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) [6], destaca, ainda: “avaliação negativa e catastrófica de eventos, baixa tolerância a situações ambíguas, pouca confiança na solução de problemas e excessiva avaliação de alternativas antes de tomar decisões”.
Não existem testes laboratoriais para diagnóstico da ansiedade. O psiquiatra norte-americano John W. Barnhill, do Presbiterian Hospital de New York, indica, no entanto, três perguntas que poderiam servir de base para a investigação de diferentes transtornos de ansiedade [5]:
O DSM-5 caracteriza um diagnóstico positivo para ansiedade se o paciente confirmar as três seguintes hipóteses [5]:
E também se outras causas não foram identificadas. É importante atentar se a ansiedade não vem sendo desencadeada pelo uso de medicamentos ou por condições de saúde como asma e hipertireoidismo.
Como musicoterapeuta, volta e meia alguém me pergunta:
– Que música devo escutar para diminuir o estresse, ficar mais relaxado e amenizar a ansiedade?
A minha devolutiva, como profissional de Saúde Mental, acaba decepcionando:
– Essa resposta só quem tem é você.
Parece até antipática, mas é uma resposta honesta – é que não existe uma música ou playlist que vá funcionar para todas as pessoas, porque cada pessoa é um ser único. Existem vídeos para relaxar com sons de água, há com mantras e também alguns com flauta nativa americana. A pergunta que devolvo é: essas sonoridades fazem sentido pra você? E isso se relaciona com preferências musicais, lembranças sonoras, momentos marcantes vivenciados com música e até com o próprio ritmo biológico.
Se o seu desejo realmente é ter uma playlist para diminuir a ansiedade, e você não se identificar com nenhuma que já tenha ouvido, podemos descobrir essas músicas juntos. Uma das possibilidades de intervenção é paciente e musicoterapeuta escutarem as músicas que fazem parte da trilha sonora do paciente, ou de sua Identidade Sonora, o ISO, como o musicoterapeuta e psiquiatra argentino Rolando Benenzon definiu [7], e perceberem, juntos, como o paciente se sente com elas. Mas, como mencionei, essa é apenas uma das possibilidades.
Pode. A partir das músicas e dos sons que o paciente compartilha, é possível abordar as mais variadas questões que fazem parte de sua vida. O musicoterapeuta atua de maneira empática e acolhedora, incentivando o paciente a construir novas percepções sobre seu presente e passado e também a vislumbrar o que deseja para o futuro. Com a Musicoterapia é possível identificar as causas da ansiedade e desenvolver estratégias para lidar com ela – tudo isso de forma leve e lúdica, mas também na profundidade que o paciente quer ou pode alcançar.
Sou Cláudia Schaun Reis e desde 2017 atuo como musicoterapeuta especializada (CPMT 17/2017 – SC) junto ao público que deseja tratar ansiedade, estresse e sintomas de depressão.
Tenho como principal pilar das relações terapêuticas a empatia e o acolhimento, embasando minha prática nas teorias da Musicoterapia Analítica (fundamentada na psicanálise) e nos preceitos humanistas de Carl Rogers e da Abordagem Centrada na Pessoa.
Você gosta de música? Sente ter dificuldades de compartilhar em palavras o que sente? Gostaria de tentar uma terapia online que não seja exatamente convencional mas ainda assim se mostre efetiva e eficaz? Percebe aí dentro uma ansiedade crescente e não sabe nem por onde começar para se sentir melhor? Eu posso te ajudar.
Tenho especialização em Psicanálise Clínica (Faculdade Metropolitana, 2023), formação em Psicoterapia Breve (Ser Psicólogo, 2025) e em Musicoterapia Plurimodal nos níveis 1 e 2 (2017-2019). Sou, ainda, especialista em Artes Visuais – Cultura e Criação (Senac, 2010) e graduada em Comunicação Social – Jornalismo (Unisul, 2005).
Em minhas sessões, o paciente vai percebendo que sons traduzem o que ele traz. Na Musicoterapia, todas as sonoridades são instrumentos-sentimentos. E por esse caminho sonoro, o autodescobrimento se dá quando cada um se permite escutar seus próprios sons.
Nem é preciso saber música, ter feito aulas, ler partituras; querer ser e estar na música é o bastante para ouvir mais sobre si mesmo.
Por esse caminho, sigo escutando: as notas que cada paciente integra a si de maneira a sentir-se mais pleno, reconhecendo-se ou desconstruindo-se nos sons que ousa soar. Sigo ressoando: os ritmos, as alegrias, as harmonias e as dores, as (des)afinações, as celebrações e as conquistas dessa vida.
Referências:
[1] World Health Organization. Transtornos de ansiedade. 27 de setembro de 2023. Disponível em: https://www-who-int.translate.goog/news-room/fact-sheets/detail/anxiety-disorders?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=tc
[2] Organização Pan-Americana de Saúde. Pandemia de COVID-19 desencadeia aumento de 25% na prevalência de ansiedade e depressão em todo o mundo. 02 de março de 2022. Disponível em https://www.paho.org/pt/noticias/2-3-2022-pandemia-covid-19-desencadeia-aumento-25-na-prevalencia-ansiedade-e-depressao-em
[3] CASTILLO, Ana Regina GL; RECONDO, Rogéria; ASBAHR, Fernando R.; MANFRO, Gisele G. Transtornos de ansiedade. Brasilian Journal of Psichiatry 22 (suppl 2). Dez 2000. Disponível em: https://bit.ly/444nNGD
[4] ARAÚJO DESOUSA, Diogo; LUIZ MORENO, André; GAUER, Gustavo; GUS MANFRO, Gisele; KOLLER, Helena Silvia. Revisão sistemática de instrumentos para avaliação de ansiedade na população brasileira. Avaliação Psicológica [online]. 2013, 12(3), 397-410. ISSN: 1677-0471. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=335030096015
[5] BARNHILL, John W. Visão geral dos transtornos de ansiedade. Manual MSD – Versão para Profissionais de Saúde. Ago 2023. Disponível em https://bit.ly/43CSKSk
[6] ZUARDI, Antônio Waldo. Características básicas do transtorno de ansiedade generalizada. Suplemento Temático: Psiquiatria I. Medicina (Ribeirão Preto. Online), v. 50, p. 51-55, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v50isupl1.p51-55
[7] GODOY, Diego Azevedo. Musicoterapia, profissão e reconhecimento: uma questão de identidade, no contexto social brasileiro. Revista Brasileira de Musicoterapia Ano XV n° 15 ANO 2013. p 43 – 56. Disponível em: https://bit.ly/3RBLYER